In Erinnerung an Rosa Luxemburg
Asturig Emil von M�nchen - 04.03.2005 10:44
Por�m, apesar de todos os seus erros, Rosa foi e permanece sendo uma �guia. E n�o apenas os comunistas de todo o mundo ir�o velar pela sua mem�ria, sen�o ainda sua biografia e suas obras completas (a publica��o das quais est� sendo incomensuravelmente retardada pelos comunistas alem�es que podem apenas ser em parte desculpados por conta das tremendas perdas que est�o sofrendo em sua severa luta) servir�o como �teis manuais para o treinamento de muitas gera��es de comunistas em todo o mundo.
TEXTOS E FRAGMENTOS LITER�RIOS SELETOS SOBRE MORAL E CONSCI�NCIA, DIRE��O E ORGANIZA��O REVOLUCION�RIAS SOCIALISTAS-EMANCIPADORAS
EM MEM�RIA DE ROSA LUXEMBURGO :
A �GUIA DA REVOLU��O PROLET�RIA MUNDIAL
E DA INTERNACIONAL COMUNISTA
� �POCA DE LENIN E TROTSKY
VLADIMIR I. LENIN
Concep��o, Organiza��o, Compila��o e Tradu��o
Asturig Emil von M�nchen
Janeiro de 2004
 emilvonmuenchen@web.de
�A hist�ria do mundo seria, de fato, muito f�cil de fazer,
se a luta fosse assumida apenas em condi��es de chances infalivelmente favor�veis.
Por outro lado, seria de uma natureza muito m�stica, se �acidentes� n�o desempenhassem nenhum papel.
Esses acidentes mesmos precipitam-se naturalmente
no curso geral do desenvolvimento e s�o compensados, novamente, por outros.
Por�m, a acelera��o e o atraso s�o muito dependentes desses �acidentes� que
incluem o �acidente� do car�ter daqueles que, primeiramente, encontravam-se na cabe�a do movimento.
Karl Marx. Brief an Kugelmann (Carta a Kugelmann)(17.04.1871)
in : Marx und Engels Werke (Obras de Marx e Engels), Vol. 17, Belim : Dietz, 1962, p. 277.
�Assim, n�o existe nada mais m�ope do que a concep��o de Plekhanov, defendida por todos os oportunistas,
de que n�o teria sentido algum come�ar uma greve inoportuna : �n�o se deveria ter p�go em armas�.
Pelo contr�rio, dever-se-ia ter recorrido �s armas mais resolutamente, mas energicamenta e mais ofensivamente,
dever-se-ia ter esclarecido as massas sobre a impossibilidade de uma greve puramente passiva
e sobre a necessidade de uma luta armada, corajosa e impiedosa.�
Vladimir I. U. Lenin.
Uroki Moskovskovo Vosstania (Li��es da Insurrei��o de Moscou) (26 de Agosto de 1906),
in : V. I. Lenin. Polnoe Sobranie Sotchinenii (Obras Completas de V. I. Lenin) , Vol. 13, Moscou : GIPL, 1961, pp. 369 e s.
... Paul Levi quer agora cair nas gra�as da burguesia � e, conseq�entemente, de seus agentes, a II Internacional e II � Internacional � atrav�s da republica��o precisamente daqueles escritos de Rosa Luxemburgo em que ela se encontrava equivocada.
Devemos responder a isso, citando duas linhas de uma boa velha f�bula russa:
�As �guias podem, �s vezes, voar mais baixo do que as galinhas, por�m as galinhas n�o podem jamais subir �s alturas das �guias.� [1]
Rosa Luxemburgo equivocou-se na quest�o da independ�ncia da Pol�nia.
Equivocou-se, em 1903, em sua aprecia��o do menchevismo.
Equivocou-se na teoria da acumula��o do capital.
Equivocou-se quando, em julho de 1914, juntamente com Plekhanov, Vandervelde, Kautsky e outros, defendeu a unifica��o dos bolcheviques com os mencheviques.
Equivocou-se em suas anota��es redigidas no c�rcere de 1918 (nesse sentido, corrigiu a maioria de seus erros, depois de abandonar o c�rcere, no fim de 1918 e no in�cio de 1919).
Por�m, apesar de todos os seus erros, Rosa foi e permanece sendo uma �guia.
E n�o apenas os comunistas de todo o mundo ir�o velar pela sua mem�ria, por�m sua biografia e suas obras completas (a publica��o das quais est� sendo incomensuravelmente retardada pelos comunistas alem�es que podem apenas ser em parte desculpados por conta das tremendas perdas que est�o sofrendo em sua severa luta) servir�o como �teis manuais para o treinamento de muitas gera��es de comunistas em todo o mundo.
�Desde 4 de agosto de 1914, a Social-Democracia Alem� tornou-se um cad�ver fedorento �
Essa declara��o de Rosa Luxemburgo h� de tornar famoso o seu nome na hist�ria do movimento da classe oper�ria internacional.
E, naturalmente, no p�tio traseiro do movimento da classe oper�ria, entre os montes de esterco, galinhas como Paul Levi, Scheidemann, Kautsky e toda aquela sua fraternidade, v�o piar sobre os erros cometidos pela grande comunista.
A cada pessoa deve-se dar o que lhe pertence [2].
�Em nome do Comit� Central do Partido Comunista da R�ssia, declaro aberto o I Congresso da Internacional Comunista.
Em primeiro lugar, pe�o a todos os presentes que se levantem de suas cadeiras em mem�ria dos melhores representantes da III Internacional : Karl Liebknecht e Rosa Luxemburgo.� [3]
EDITORA DA ESCOLA DE AGITADORES E INSTRUTORES
�UNIVERSIDADE COMUNISTA REVOLUCION�RIA J. M. SVERDLOV� PARA A FORMA��O, ORGANIZA��O E DIRE��O MARXISTA-REVOLUCION�RIA DO PROLETARIADO E SEUS ALIADOS OPRIMIDOS
MOSCOU - S�O PAULO - MUNIQUE � PARIS
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